O Greenpeace, que foi incluído na ação como “amicus curiae” para dar suporte técnico e jurídico no caso, também se manifestou contra a conciliação, usando argumentos semelhantes.
Já a Assembleia Legislativa de Mato Grosso se manifestou a favor da conciliação. A CNA, que também atua como “amicus curiae” na ação, concordou com a conciliação. A entidade alegou que há uma divergência entre as práticas comerciais e os programas econômicos, o que torna conveniente uma audiência de conciliação “e, eventualmente, a construção de um acordo do setor agropecuário, produzido a partir do diálogo entre seus agentes sob a mediação do STF”.